Hermerson Gentil mal sabia que, ao abrir um canal no Youtube, aos 12 anos, deixaria o anonimato de lado para se tornar referência em conteúdo sobre jogos eletrônicos competitivos. À época, ele apenas gostava de jogar videogames. Hoje, o adolescente de 16 anos tem mais de 2,1 milhões de inscritos em seu canal, batizado de Dogleee. As informações são do Metrópoles.
Semanalmente, o piauiense alimenta a página com dicas, truques e técnicas envolvendo os games do momento. “Muita coisa mudou de quando abri o canal para cá”, afirma ele. “Sinto que criei uma rede de amizade com os inscritos e algumas empresas de games já entraram em contato comigo. Tem sido um sonho”, acrescenta.O jovem é apaixonado pelo universo dos videogames desde pequeno. Na infância, passou horas jogando Nintendo Wii e PlayStation 3. Anos mais tarde, também entrou no mundo dos portáteis e dos jogos para smartphones. O canal, portanto, foi consequência natural de sua paixão, diz o youtuber.
“Eu assistia a vários canais e me inspirava neles. No começo, fazia vídeos bem de vez em quando. Passei a me dedicar mais aos vídeos a partir da pandemia”, conta.
Na mesma época, Hermerson começou a produzir vídeos sobre jogos competitivos, os que são disputados em competições organizados, os chamados e-sports.
A página explodiu no momento em que ele lançou vídeos como Free Fire, Fortnite e League of Legends. “São alguns dos jogos mais praticados em todo o mundo atualmente. O pessoal gostou dos meus vídeos e o canal passou a crescer absurdamente”, compartilha.
Atualmente, o adolescente se divide entre a escola e as atividades no YouTube — e garante que não se vê sem o canal no futuro: “Quero continuar me dedicando aos videogames. Agora que o canal deslanchou não vou voltar atrás.”
A página explodiu no momento em que ele lançou vídeos como Free Fire, Fortnite e League of Legends. “São alguns dos jogos mais praticados em todo o mundo atualmente. O pessoal gostou dos meus vídeos e o canal passou a crescer absurdamente”, compartilha.
Atualmente, o adolescente se divide entre a escola e as atividades no YouTube — e garante que não se vê sem o canal no futuro: “Quero continuar me dedicando aos videogames. Agora que o canal deslanchou não vou voltar atrás.”