Francisco de Assis Pereira, padrasto de Francisca Maria Silva, revelou em depoimento à polícia que nutria desprezo, raiva e nojo pela família com a qual vivia. Ele se referia aos enteados como "primatas" e a Francisca como uma pessoa sem valor. Francisco era o único provedor da casa, o que o incomodava, e guardava suas coisas separadas da família.
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Durante a investigação, a polícia encontrou material com conteúdo nazista em sua casa e em um baú trancado. Francisco afirmou que lia esse material por curiosidade, mas a polícia ainda não conseguiu relacionar isso diretamente aos envenenamentos. Considerando o comportamento e os sentimentos de Francisco, o delegado Abimael Silva suspeita de psicopatia criminal e o mantém preso temporariamente enquanto o inquérito continua. O prazo para conclusão é de 30 dias, podendo ser prorrogado.
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