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Polícia Civil indicia influencers pelo crime de difamação nas redes sociais em Teresina; contas foram suspensas

Além do indiciamento e suspensão dos perfis, foi pedido a medida cautelar de restrição e contato com as vítimas

Por: Redação Fala Piauí Fonte: A10+
21/01/2025 às 19h31 Atualizada em 21/01/2025 às 19h47
Polícia Civil indicia influencers pelo crime de difamação nas redes sociais em Teresina; contas foram suspensas
reprodução

Duas influencers conhecidas como Lala e Ana Azevedo foram indiciadas pelas Polícia Civil suspeitas pelos crimes de ódio e difamação nas redes sociais. As duas, que são investigadas por se envolver em brigas, filmar e divulgar nas redes sociais, tiveram perfis suspensos no Instagram pela justiça. 

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Ana Azevedo e Lala se envolveram em uma confusão na zona Sudeste de Teresina no ano passado e chegaram a ser conduzidas para a Central de Flagrantes. Para a TV Antena 10, a delegada Amanda Azevedo, titular da 8ª Seccional de Teresina, explicou que as gravações eram colocadas em rede social para gerar engajamento.

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“São duas jovens que se intitulam influencers, são blogueiras e por terem perfis de mais de 30 mil seguidores, procuravam briga nas rua, consubstancia esses atos criminosos, filmavam e colocavam na rede social em tempo real para que as pessoas vissem - e como elas próprias diziam - gerar engajamento. Fato é que rede social não é terra sem lei. Existem os crimes, estão prescritos no Código Penal, foi feito procedimento criminal contra elas; as vítimas representaram criminalmente aqui na delegacia, foi feito o procedimento criminal e hoje elas foram indiciadas pelo crime de difamação qualificada, justamente pelo uso das redes sociais que dissemina as injúrias, as difamações de forma mais rápida e a um número indeterminado de pessoas”, destacou. 

Ainda de acordo com a delegada, além do indiciamento e suspensão dos perfis, foi pedido a medida cautelar de restrição e contato com as vítimas. 

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“Foi pedida uma medida cautelar de restrição e ao contato com as vítimas, inclusive a suspensão e exclusão dos perfis nas redes sociais que eram utilizadas para o discurso de ódio e caso descumpram as medidas cautelares deferidas, elas poderão sim serem presas”, completa Amanda Azevedo.

 
 
 
 
 
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