23°C 33°C
Teresina, PI
No mundo da Gisa Custolli, traição não é motivo de briga, pelo contrário, é pauta contratual. No Dia do Corno, ela celebra saindo com o seu ex-namorado, e pasmem, a pedido do marido. A criadora de conteúdo adulto tem um acordo formalizado em contrato e repleto de cláusulas específicas, e hoje, ela vive um relacionamento em que trair é permitido e incentivado.
“Tem quem traia escondido, e tem quem curta e monetiza o chifre. A diferença é que aqui é com contrato, recibo e, se precisar, até nota fiscal”, revela Gisa em entrevista para O Globo. Por mês, ela disse faturar R$ 70 mil em plataformas de conteúdo adulto.
A autorização vai além da simples aceitação. O esposo de Gisa não só consente com as traições, como ainda participa dos bastidores. “Normalmente, ele grava, fica espiando tudo. É o nosso combinado, o nosso tesão, a nossa fantasia. A gente é feliz assim”, relatou. Mas nem tudo está liberado. Apesar da flexibilidade amorosa, formar um trisal está fora de cogitação. “Chifre tudo bem, mas dividir a marmita já é demais”.
“Estamos em busca do título de ‘Maior Corno do Brasil’ do Guinness Book”. Até o momento, ela afirmou ao Superpop ter mais de mil vídeos gravados. “Se é para ser corno, que seja com glamour, tesão e boletos pagos. Tem gente chorando por chifre escondido, enquanto aqui a gente fatura com transparência e bom humor. Chifre autorizado é mais gostoso”, acrescentou.
